Espero. Espero o próximo milénio. Mais noite menos dia, qualquer coisa assim.
Espero até que um dia eu consiga dizer ao menos que desisto por agora.
Espero até que a pele se endureça de tantas noites a olhar as estrelas e ver qual delas me indica o caminho.
Espero até que a pele se endureça de tantas noites a olhar as estrelas e ver qual delas me indica o caminho.
Espero até que o encarcilhar da pele de tanta água dos rios que passam a ponte da esperança me terem encharcado e já não me deixar mexer.
Escrevi mensagens, gritei, mostrei-me presente e o tempo não deu comigo.
E eu espero mesmo quando me dizes para intervalar, arrefecer-me, voar por céus mais tranquilos. Espero porque sei que um dia vou receber nem que seja um adeus feito de forma tímida.
Escrevi mensagens, gritei, mostrei-me presente e o tempo não deu comigo.
E eu espero mesmo quando me dizes para intervalar, arrefecer-me, voar por céus mais tranquilos. Espero porque sei que um dia vou receber nem que seja um adeus feito de forma tímida.
Sanzalando
Pensamentos que escorregam para o coração e do coração para a pele, queima como a força da calema, deixa rastos, desfaz-nos e só se sai magoado.
ResponderEliminarká tê, mermão
Beijos grandes