Queria passear junto do zulmarinho, assim como que a me esquecer das coisas inesquecíveis, a recortar pedaços de modo a não conseguir rever o inteiro, a maltratar pesadelos que nunca sonhei acordado. Queria mas mas não posso. A tempestade intestinal voltou a atacar e qualquer fuga tem um rumo certo e bem delimitado. Imperdoavelmente.
Queria saborear o sol que hoje parece nasceu bem amarelo de quente, mas não posso sair da sombra porque as curvas e contracurvas seriam perigosas em caso de velocidade instantaneamente alta.
Queria, mas afinal sou eu que não quero!
Sanzalando
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