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22 de julho de 2021

morte, filosoficamente

Vou assim conversando com os meus botões, numa forma de me reconhecer por dentro, de poder emendar qualquer erro que eu detecte, de corrigir uma forma física ou mental que esteja desconjunturada com a realidade do hoje, em vigor. De verdade que é tudo feito com o máximo rigor. Só assim posso me olhar de frente sem baixar os olhos ou descair os ombros.
Eu vivo a vida e floresço em cada vida que nasce. Às vezes nascem a dobrar e a felicidade é assim mais que muita mas isso é outra coisa mais pessoal que não fica nem bem nem mal aqui conversar com os meus botões.
Mas nestes meus caminhares, na areia de mil cores, na estrada, de bike ou somente de pensar, eu me pergunto porque lamentar a morte. É um ponto final da vida. A gente quando nasce trás lá nas instruções que um dia morre. Acho que a morte não deve ser lamentada. A vida até ela é que a gente deve comentar, meditar e emendar. Eu acho que só lamento quem morreu ainda em vida.
Vou continuar com os meus botões e o meu largo sorriso mental.


Sanzalando

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