Há alturas em que nos temos de desconstruir para reconstruir. Crescemos em constante construção. Num dado ponto damos uso ao edifício construído. Depois, assim numa dado momento não definido, começa a desconstrução, começa a diminuição das capacidades físicas. Paramos, olhamos e reconstruímos segundo as nossas capacidades actuais. Um dia sempre novo.
Às vezes queremos ser tanto e acabamos uns desconhecidos.
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