Vou caminhando por palavras, sempre num certo sentido, umas vezes indo e outras voltando. Como posso não dizer o que sinto, ignorar ou esconder quando estou cansado e me apetece sentar a um canto de mim e admirar, apenas olhar. Há erros que viraram consequências, há cicatrizes que se recordam e outras que se esquecem.
Tudo vem à memória e não me posso calar. Sentado no caminho ou caminhando um dia eu vou deixar de ser palavras soltas, cruzadas ou paralelas, seguidas ou salteadas e num meio duma multidão de frases se ouvirá o meu silencio repleto de sentimentos.
Afinal de contas eu sou humano
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