Nas minhas caminhadas não posso fazer sempre o mesmo caminho. Na verdade se o fizer eu nunca me perderei, porém também nunca me acharei, nunca me reencontrarei, nunca evoluirei. Nesta minha mente que quero inquieta, neste meu corpo que vai dando de si, serei sempre um cativeiro de mim, mesmo que o meu cativo seja um livre estar, pensar e agir, porque jamais conseguirei romper as amarras que me amarro a mim. Assim sendo os meus caminhos, livres, aleatórios, são sempre um pouco de mim.
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