Vou só no caminho por aí, feito vagabundo de mim. Na minha cidade quadriculada, na minha cidade em altura de casas térreas, nos meus amigos da esquina, da esplanada do café ou do recreio do liceu, eu lhes recordo o meu sonho: poetizar o silêncio. Cada um de nós tem dentro um silêncio bem guardado, não é escondido, é mesmo só bem guardado. Esse silêncio pode ser poético porque ele é calma, é organização do caos, é esforço e transpiração. Desse silêncio, sem medo, é um bocado de nós e assim ele deve ser ritmado, melódico e rimado. O meu silêncio é poesia.
Rádio Portimão
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