É fim de tarde e como em todos os fins de tarde a minha alma se expande pelo meu corpo num preguiçar de sensibilidade, numa fragilidade de sentimentalismos, num recordar de saudades que não me levam ao choro porque o meu passado é a minha vida, são as minhas cicatrizes, os meu degraus, os meus amores por quem morri tantas vezes.
Todos os fins de tarde recordo que a noite me encobrirá até a um novo dia que me mostrará a importância de ser quem sou.
É com orgulho que ao fim da tarde olho para trás.
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