Rádio Portimão
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- As Intermitências da Morte - Saramago
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Programas K'arranca às Quartas no Blog
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28 de fevereiro de 2023
Estória 07 - Amor descorrespondido
27 de fevereiro de 2023
salada mental
26 de fevereiro de 2023
25 de fevereiro de 2023
delírio de sábado
24 de fevereiro de 2023
Estória 06 - DUMA RUIVA ME APAIXONEI
23 de fevereiro de 2023
Estória 05 - amor na cidade alta
22 de fevereiro de 2023
Estória 04 - amores imperfeitos
Sanzalando
20 de fevereiro de 2023
Estória 03 - amor de passar tempo
19 de fevereiro de 2023
Estória 02- quando é que foi
18 de fevereiro de 2023
Estória 01 - talvez a primeira morte de amor
17 de fevereiro de 2023
gastar tempo
16 de fevereiro de 2023
toca um semba
Mar de Letras - Epoca 15 - 5º episódio
15 de fevereiro de 2023
presente e futuro
14 de fevereiro de 2023
dia dos namorados
13 de fevereiro de 2023
Rádio
12 de fevereiro de 2023
perfeição
11 de fevereiro de 2023
rumo das palavras
10 de fevereiro de 2023
deslembro o que não sei
9 de fevereiro de 2023
mares e marés
8 de fevereiro de 2023
tempo que não tenho
6 de fevereiro de 2023
regresso ao zulmarinho sem dele ter saído
5 de fevereiro de 2023
4 de fevereiro de 2023
Abecedariamente Z - Zebra
2 de fevereiro de 2023
Abecedariamente X - XEROX
1 de fevereiro de 2023
Abecedariamente V - Vertigem
E eis-me chegado à letra V. Ordinariamente me apeteceu escrever
sobre Vagina mas ia falar-me género, sexualidade ou ritmo. Senti uma vertigem e
parei. Por aí me fiquei: VERTIGEM, que mais não é que a sensação de que eu próprio, ou o meio que me rodeia está em
movimento, quando não o está na realidade.
Vertiginosamente caminhei para a adolescência e me perdi na vertigem da
ausência. Eu não sei quem fui. Será que eu sou da Idade da Pedra? Assisti à
Revolução Industrial? À Primeira e Segunda Grande Guerras? Eu não existo. Sou
uma impressão de mim. Desisto da minha existência ou me mantenho nesta vertigem
de ser um gajo porreiro?
Vertiginosamente caminhei para a adolescência
e me perdi na vertigem da ausência. Eu não sei quem fui. Será que eu sou da
Idade da Pedra? Assisti à Revolução Industrial? À Primeira e Segunda Grande
Guerras? Eu não existo. Sou uma impressão de mim. Desisto da minha existência
ou me mantenho nesta vertigem de ser um gajo porreiro? Vertigem me fico no
sossego do meu lugar a ver o mar.
E eis-me chegado à letra V. Ordinariamente me apeteceu escrever
sobre Vagina mas ia falar-me género, sexualidade ou ritmo. Senti uma vertigem e
parei. Por aí me fiquei: VERTIGEM, que mais não é que a sensação de que eu próprio, ou o meio que me rodeia está em
movimento, quando não o está na realidade.
Vertiginosamente caminhei para a adolescência e me perdi na vertigem da
ausência. Eu não sei quem fui. Será que eu sou da Idade da Pedra? Assisti à
Revolução Industrial? À Primeira e Segunda Grande Guerras? Eu não existo. Sou
uma impressão de mim. Desisto da minha existência ou me mantenho nesta vertigem
de ser um gajo porreiro?
Vertiginosamente caminhei para a adolescência
e me perdi na vertigem da ausência. Eu não sei quem fui. Será que eu sou da
Idade da Pedra? Assisti à Revolução Industrial? À Primeira e Segunda Grande
Guerras? Eu não existo. Sou uma impressão de mim. Desisto da minha existência
ou me mantenho nesta vertigem de ser um gajo porreiro? Vertigem me fico no
sossego do meu lugar a ver o mar.