E eis-me chegado à letra V. Ordinariamente me apeteceu escrever
sobre Vagina mas ia falar-me género, sexualidade ou ritmo. Senti uma vertigem e
parei. Por aí me fiquei: VERTIGEM, que mais não é que a sensação de que eu próprio, ou o meio que me rodeia está em
movimento, quando não o está na realidade.
Vertiginosamente caminhei para a adolescência e me perdi na vertigem da
ausência. Eu não sei quem fui. Será que eu sou da Idade da Pedra? Assisti à
Revolução Industrial? À Primeira e Segunda Grande Guerras? Eu não existo. Sou
uma impressão de mim. Desisto da minha existência ou me mantenho nesta vertigem
de ser um gajo porreiro?
Vertiginosamente caminhei para a adolescência
e me perdi na vertigem da ausência. Eu não sei quem fui. Será que eu sou da
Idade da Pedra? Assisti à Revolução Industrial? À Primeira e Segunda Grande
Guerras? Eu não existo. Sou uma impressão de mim. Desisto da minha existência
ou me mantenho nesta vertigem de ser um gajo porreiro? Vertigem me fico no
sossego do meu lugar a ver o mar.
E eis-me chegado à letra V. Ordinariamente me apeteceu escrever
sobre Vagina mas ia falar-me género, sexualidade ou ritmo. Senti uma vertigem e
parei. Por aí me fiquei: VERTIGEM, que mais não é que a sensação de que eu próprio, ou o meio que me rodeia está em
movimento, quando não o está na realidade.
Vertiginosamente caminhei para a adolescência e me perdi na vertigem da
ausência. Eu não sei quem fui. Será que eu sou da Idade da Pedra? Assisti à
Revolução Industrial? À Primeira e Segunda Grande Guerras? Eu não existo. Sou
uma impressão de mim. Desisto da minha existência ou me mantenho nesta vertigem
de ser um gajo porreiro?
Vertiginosamente caminhei para a adolescência
e me perdi na vertigem da ausência. Eu não sei quem fui. Será que eu sou da
Idade da Pedra? Assisti à Revolução Industrial? À Primeira e Segunda Grande
Guerras? Eu não existo. Sou uma impressão de mim. Desisto da minha existência
ou me mantenho nesta vertigem de ser um gajo porreiro? Vertigem me fico no
sossego do meu lugar a ver o mar.
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