Me sento por aqui olhando por ali num desacerto de vontades.
Solidão rodeada de gente a toda a volta qual ilha dum oceano paradisíaco.
Me sento aqui com os meus pés de barro carregados de imortalidade virtual.
Assustado?
Talvez sim, talvez não.
Momentos isolados, lágrimas de saudade misturadas com outras de raiva imortal. Virtualidades não pensadas num dia a dia sôfrego de vida.
Só aos outros, desde que não a nós.
Afinal de contas é um verão que não existiu.
Solidão rodeada de gente a toda a volta qual ilha dum oceano paradisíaco.
Me sento aqui com os meus pés de barro carregados de imortalidade virtual.
Assustado?
Talvez sim, talvez não.
Momentos isolados, lágrimas de saudade misturadas com outras de raiva imortal. Virtualidades não pensadas num dia a dia sôfrego de vida.
Só aos outros, desde que não a nós.
Afinal de contas é um verão que não existiu.
Sanzalando
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