Caminho por estes caminhos entrecortados de alma. Me perfumo no marulhar deste zulmarinho que teima em deitar pequenas gotas como se fossem minhas lágrimas. Lhe recebo as estórias que ele me trás desde lá do início dele. Deixo-lhe as minhas pegadas marcadas na areia para ele as vir buscar e levar até ao outro lado da linha recta que é curva. Lhe falo as minhas palavras para ele as levar até que nem alguém ouça lá no outro lado.
Choro no silêncio de mim para que ele consiga cumprir com a parte dele enquanto eu vou tentando cumprir com a minha.
Dizem aqui é Agosto de Verão e eu ainda não lhe notei porque lhe vivo o cacimbo.
Um dia, só um dia e tudo pode mudar. Basta um dia para soltar a angústia e mergulhar no ruído da realidade e retornarei ao essencial lugar de onde afinal nunca me fui.
Basta um dia que me seja Verão.
Choro no silêncio de mim para que ele consiga cumprir com a parte dele enquanto eu vou tentando cumprir com a minha.
Dizem aqui é Agosto de Verão e eu ainda não lhe notei porque lhe vivo o cacimbo.
Um dia, só um dia e tudo pode mudar. Basta um dia para soltar a angústia e mergulhar no ruído da realidade e retornarei ao essencial lugar de onde afinal nunca me fui.
Basta um dia que me seja Verão.
Sanzalando
Bom trabalho.
ResponderEliminarParabéns.
Que Alma e sentir ENORMES!
ResponderEliminarNunca os conseguirei.
Abraço e estima.
pena