Me sento ao abrigo do vento, protegido do sol e num repouso que me farta. Olho para a frente. Olho para trás. Tento adivinhar onde estou, onde estive e onde estarei.
Fracas são as minhas capacidades de adivinhação.
Recordo os filmes vividos. Tenho bem presente os sonhos sonhados.
Recordo as noites quentes, as manhãs de cacimbo, as tardes de lusco fusco.
Me sento e percorro as ruas, ruelas e picadas da vida. Não me perco nem apago nenhum caminho percorrido. Só não vejo mesmo é o caminho que se vai seguir.
Olho na janela da vida e lhe sinto entrar uma aragem fresca que lenta e preguiçosamente caminha para mim. Encho o peito de ar como a querer lhe guardar para mais tarde.
Sento-me e gingo-me mentalmente como a me exercitar.
Abrigado me obrigo a viver.
Fracas são as minhas capacidades de adivinhação.
Recordo os filmes vividos. Tenho bem presente os sonhos sonhados.
Recordo as noites quentes, as manhãs de cacimbo, as tardes de lusco fusco.
Me sento e percorro as ruas, ruelas e picadas da vida. Não me perco nem apago nenhum caminho percorrido. Só não vejo mesmo é o caminho que se vai seguir.
Olho na janela da vida e lhe sinto entrar uma aragem fresca que lenta e preguiçosamente caminha para mim. Encho o peito de ar como a querer lhe guardar para mais tarde.
Sento-me e gingo-me mentalmente como a me exercitar.
Abrigado me obrigo a viver.
Sanzalando
lindo de se ler. melhor porventura de escrever.
ResponderEliminarVica Carlos:
ResponderEliminarVim lêr a tua historinha habitual e deixar-te os meus desejos de que passes uma óptima semana.
Um abraço,
Carlos,
ResponderEliminarObrigado por partilhares connosco essas histórias.
Abraço