Me sento por aqui olhando por ali num desacerto de vontades.
Solidão rodeada de gente a toda a volta qual ilha dum oceano paradisíaco.
Me sento aqui com os meus pés de barro carregados de imortalidade virtual.
Assustado?
Talvez sim, talvez não.
Momentos isolados, lágrimas de saudade misturadas com outras de raiva imortal. Virtualidades não pensadas num dia a dia sôfrego de vida.
Só aos outros, desde que não a nós.
Afinal de contas é um verão que não existiu.
Solidão rodeada de gente a toda a volta qual ilha dum oceano paradisíaco.
Me sento aqui com os meus pés de barro carregados de imortalidade virtual.
Assustado?
Talvez sim, talvez não.
Momentos isolados, lágrimas de saudade misturadas com outras de raiva imortal. Virtualidades não pensadas num dia a dia sôfrego de vida.
Só aos outros, desde que não a nós.
Afinal de contas é um verão que não existiu.
Sanzalando
Não é bem assim. O Verão bom ainda nem chegou. Arribei ontem aqui ao Sul e está quase quase assustador. Bué de people, bué de vento, bué de carros, bué de famílias barulhentas,...
ResponderEliminarFugi um bocadinho da tarde para o canto recatado duns amigos peninenses.
Beijos
é. não existiu. nem singelo traço.
ResponderEliminarQuerido amigo virtual
ResponderEliminarCARPE DIEM!
beijo grande.
De regresso após umas merecidas férias e ainda a ler os emails que me enviaram.
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