recomeça o futuro sem esquecer o passado

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12 de agosto de 2007

palavra light = 0% de assunto (10)

Dou voltas sobre mim e ouço o vento que sopra.
Lhe imagino a levantar tudo o encontra pela frente, formando um remoinho de papéis, palavras e ideias.
Eu, um ramo seco, tentando fazer-lhe frente num oscilante equilíbrio que me prende à imaginação.
Eu, de frente ao vento que me sopra, seguro-me aos sonhos e revejo o filme que tem muito de preto e branco e não lhe encontro um sitio onde eu deva gritar:
CORTA!

Sanzalando

3 comentários:

  1. Ramo seco ao vento tem a tendência de ir para o lixo.Mas deixa rolar porque é sensação e pode cair em lugar seguro.
    Adorei a música!

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  2. Tás quase quase a escrever um romance tipo titanic. Mas imagina uma agua mais quentinha por favor.
    SJB

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  3. Para quê cortar o filme se a imaginação é imensa?
    Teria de a cortar também. E, isso é impossível!
    Abraço

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