Dou voltas sobre mim e ouço o vento que sopra.
Lhe imagino a levantar tudo o encontra pela frente, formando um remoinho de papéis, palavras e ideias.
Eu, um ramo seco, tentando fazer-lhe frente num oscilante equilíbrio que me prende à imaginação.
Eu, de frente ao vento que me sopra, seguro-me aos sonhos e revejo o filme que tem muito de preto e branco e não lhe encontro um sitio onde eu deva gritar:
CORTA!
Lhe imagino a levantar tudo o encontra pela frente, formando um remoinho de papéis, palavras e ideias.
Eu, um ramo seco, tentando fazer-lhe frente num oscilante equilíbrio que me prende à imaginação.
Eu, de frente ao vento que me sopra, seguro-me aos sonhos e revejo o filme que tem muito de preto e branco e não lhe encontro um sitio onde eu deva gritar:
CORTA!
Sanzalando
Ramo seco ao vento tem a tendência de ir para o lixo.Mas deixa rolar porque é sensação e pode cair em lugar seguro.
ResponderEliminarAdorei a música!
Tás quase quase a escrever um romance tipo titanic. Mas imagina uma agua mais quentinha por favor.
ResponderEliminarSJB
Para quê cortar o filme se a imaginação é imensa?
ResponderEliminarTeria de a cortar também. E, isso é impossível!
Abraço