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30 de janeiro de 2007

Até já

Já que não conseguimos fazer o discurso mundial, vamos caminhar ao longo do final do zulmarinho, assim como num dizer de adeus e até já.
Nada de balanços, contas pendentes e nem totais.
Me dizes que estou ausente, olhar frio, palavras poucas e roucas. É. Se calhar tas com a razão do teu lado. Só quero mesmo é sentir o calor do teu abraço e deixar-me ficar assim num quentinho de ternura.
Quero ficar mesmo nos abraços de todos aqueles que me ouviram conversar comigo, me acompanharam nestas caminhadas de perfume de maresia, banhos de nostalgia. Quero mesmo ver o teu sorriso sair disparado da cara ao encontro do vizinho do lado e vice-versa.
Deixa-me dizer-te ao ouvido:
Até breve, nem que seja amanhã dum outro dia destes.

Sanzalando

8 comentários:

  1. Cheira-me a um até já, mais ou menos longo, ou é a possibilidade de estarmos perante um potencial candidato a Ministro da Saúde de Angola?
    Que seja mesmo um até já!
    Kandandu
    Eugénio ALmeida

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  2. Creio que problemas, sonhos e "zulmarinho"também os encontramos em Angola.E já agora Internet.
    FS

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  3. Eu cá digo-te só até já.

    Ficas a saber que te trago num zulmarinho que pode ser em qualquer lugar. Mas sempre perto do coração.

    Beijos e beijos.
    Muitos beijos

    I.

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  4. Até mais logo...
    (Lá ou cá, sempre irmanados!)

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  5. A gente sempre se pode encontrar por aí...


    Abração

    Nelsinho

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  6. É mesmo um até sempre, talvez aqui talvez lá... sabe-se lá o dia de amnhã.
    Beijão IR

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