Anda, senta-te comigo e olha para longe, mesmo onde os teus olhos já não conseguem ver.
Hoje eu calo-me no meu silêncio e quero que me contes uma estória. Quero ficar aqui encostado a ti e ouvir-te nessa calma esponjosa e voz cor de água. Deixa fluir-te pelas frestas do desejo, com sentimento e te desdobra nas lágrimas que te vou chorar.
Vamos, conta-me uma estória.
Conta-me a estória dos teus perfumes, da tua essência, das tuas estrelas, dos teus pôr-do-sol.
Anda lá. Conta-me uma estória enquanto podemos estar aqui sentados no final do zulmarinho nesta mistura de Inverno e sol.
Conta-me a tua estória!
Sanzalando
Hoje eu calo-me no meu silêncio e quero que me contes uma estória. Quero ficar aqui encostado a ti e ouvir-te nessa calma esponjosa e voz cor de água. Deixa fluir-te pelas frestas do desejo, com sentimento e te desdobra nas lágrimas que te vou chorar.
Vamos, conta-me uma estória.
Conta-me a estória dos teus perfumes, da tua essência, das tuas estrelas, dos teus pôr-do-sol.
Anda lá. Conta-me uma estória enquanto podemos estar aqui sentados no final do zulmarinho nesta mistura de Inverno e sol.
Conta-me a tua estória!
Pois que minha história te hei-de contar? A de alguém que dá tudo o que tem sabe lá a quem? A de uma pessoa que se sente agradecida com um sorriso e ferida com palavras...
ResponderEliminarE, não tem mais histórias para contar...
TT