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13 de janeiro de 2007

Rasurando os medos

Anda, vamos caminhar, ouvir o marulhar, sentir a maresia e falar. Falemos as palavras que nos vierem à cabeça, assim como que pinceladas feitas em cores garridas.
Tu sabes porque eu sei que o sabes, o medo faz estar a gente assim como que vigilante, pronto a agir ou reagir. Mas também sabes que medo a mais faz mal, parece assim cascata a escorrer no corpo que lhe deixa tenso e na esperança ansiosa de que alguma vai acontecer de errado.
Na verdade te digo que os meus maiores medos acabam sempre por acontecer e no fim de contas nada pode ser feito, mesmo que eu esteja preparado e já tenha imaginado todas as cenas e finais.
Por tanto o melhor é mesmo deixar de ter medo e assim nada acontece.
Mais um dia fora de jogo
Sanzalando entre Gondomar e o final do zulmarinho

3 comentários:

  1. Os medos, mesmo que reais e não imaginados, não devem ser considerados no dia a dia...para não correr o risco de deixar de viver.

    Preciso de um zulmarinho.

    Beijos e beijos,
    I.

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  2. Olá:
    Finalmente abriu a caixa de comentários, que não sei porquê anda meia bloqueada... (será do meu browser?)
    Gostei deste "post" sobre o medo. Realmente, o medo constrói o perigo mesmo onde ele não existia...

    E em termos globais, a que se devem as últimas catástrofes humanas a que assistimos, senão ao medo? Medo de perder o conforto conquistado, medo dos "outros", medo de não existir, medo de morrer à fome, medo das doenças, medo de engordar, medo de envelhecer...


    Lena b

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  3. apetece mesmo citar o ditado popular - "quem tem medo...compra um cão!"

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