A madrugada hoje foi mesmo de madrugada. Eram ainda não sete horas quando o céu parecia ia cair na forma de água. Chegou e se foi assim num repente. Mantive-me espreguiçado na cama. Hoje é feriado e feriado é para fazer nada ou algo assim de parecido. No bater das nove aí fui fazer a minha visita mais rápida que relâmpago para saber que tudo estava como eu tinha pedido.
No bater das dez o céu acinzentou de luto carregado e com trovões por companhia desatou a chover. Lá vou eu ter o meu Carnaval molhado ou encerrado na frente de uma TV. Mas que nada. Hoje está mesmo para o molha e foge que já seca. Assim optei por ir até na Ilha. Almoço por lá e se der para dar um mergulho lhe darei que não gosto de ficar a dever.
Com a Marginal fechada foi mesmo por outros caminhos que passam na Praia o Bispo que lhe dei com o caminho. Escolhido o poiso que já estava pensado porque lhe gosto, não só pelo nome, Caribe, mas também porque são simpáticos e tem lugar para estacionar. Bem, hoje mesmo nas ruas parece uma cidade do mato. A gente se distrai e até esquece que está a circular na cidade e pode acontecer alguma coisa que a gente não quer. Por isso fui carregando no travão cerebral e lá fui. O ar de chuva eminente não convidou para pagar o mergulho e lhe fiquei a admirar o zulmarinho se espreguiçando preguiçosamente na areia.
Massa de Cherne me serviram e estava de bradar aos céus. Que gosto requintado senti lhe saboreando cada garfada. Cuca à pressão de acompanhamento.
Depois, aproveitando que a cidade era uma cidade do mato, fui no Kinaxixe, Av. dos Combatentes, actual Comandante Valódia, Av. Brasil, largo da Independência, das Heroínas, Sagrada Família, Samba, Prenda. Não foi bem nesta ordem mas a ordem é arbitrária. Foi mesmo para fotar o fotávil.
Nas 16 horas começou o desfile de Carnaval na Av. 4 de Fevereiro, ou seja, Marginal. O Presidente em exercício, Roberto de Almeida, era o anfitrião da cerimónia aberta pelo Sr. Governador de Luanda.
O Carnaval de hoje constava do desfile de 12 grupos carnavalescos, Sambizanga, Rangel, União do Café de Angola, Associação 10 de Dezembro representando a Maianga e outros que não lhes vi, porque tinha de sair antes de haver a confusão e porque não consegui bilhete para a bancada, que estava há muito esgotado. Assim, ficado numa esquina, a percepção não era muito boa e optei por abandonar o Carnaval da Marginal, onde estavam para aí umas 90 mil pessoas, segundo os meus cálculos mais que falíveis.
Como parece haver aí uma ‘guerra’ nos comentários do texto anterior, aqui o rei do Carnaval foi mesmo a Palanca Negra Gigante, animal só aqui existente e em risco de extinção.
Viva o Carnaval.
No bater das dez o céu acinzentou de luto carregado e com trovões por companhia desatou a chover. Lá vou eu ter o meu Carnaval molhado ou encerrado na frente de uma TV. Mas que nada. Hoje está mesmo para o molha e foge que já seca. Assim optei por ir até na Ilha. Almoço por lá e se der para dar um mergulho lhe darei que não gosto de ficar a dever.
Com a Marginal fechada foi mesmo por outros caminhos que passam na Praia o Bispo que lhe dei com o caminho. Escolhido o poiso que já estava pensado porque lhe gosto, não só pelo nome, Caribe, mas também porque são simpáticos e tem lugar para estacionar. Bem, hoje mesmo nas ruas parece uma cidade do mato. A gente se distrai e até esquece que está a circular na cidade e pode acontecer alguma coisa que a gente não quer. Por isso fui carregando no travão cerebral e lá fui. O ar de chuva eminente não convidou para pagar o mergulho e lhe fiquei a admirar o zulmarinho se espreguiçando preguiçosamente na areia.
Massa de Cherne me serviram e estava de bradar aos céus. Que gosto requintado senti lhe saboreando cada garfada. Cuca à pressão de acompanhamento.
Depois, aproveitando que a cidade era uma cidade do mato, fui no Kinaxixe, Av. dos Combatentes, actual Comandante Valódia, Av. Brasil, largo da Independência, das Heroínas, Sagrada Família, Samba, Prenda. Não foi bem nesta ordem mas a ordem é arbitrária. Foi mesmo para fotar o fotávil.
Nas 16 horas começou o desfile de Carnaval na Av. 4 de Fevereiro, ou seja, Marginal. O Presidente em exercício, Roberto de Almeida, era o anfitrião da cerimónia aberta pelo Sr. Governador de Luanda.
O Carnaval de hoje constava do desfile de 12 grupos carnavalescos, Sambizanga, Rangel, União do Café de Angola, Associação 10 de Dezembro representando a Maianga e outros que não lhes vi, porque tinha de sair antes de haver a confusão e porque não consegui bilhete para a bancada, que estava há muito esgotado. Assim, ficado numa esquina, a percepção não era muito boa e optei por abandonar o Carnaval da Marginal, onde estavam para aí umas 90 mil pessoas, segundo os meus cálculos mais que falíveis.
Como parece haver aí uma ‘guerra’ nos comentários do texto anterior, aqui o rei do Carnaval foi mesmo a Palanca Negra Gigante, animal só aqui existente e em risco de extinção.
Viva o Carnaval.
Sanzalando
Um Bom Carnaval ...
ResponderEliminarNova vida ...
Novos Carnavais ...!
Um abraço da Matilde e Cª!
Carnaval.....
ResponderEliminarMuita dança e riso e brincadeira e memória de que gosto muito de trazer agarradas a mim.
Beijos
I.
Não há guerra não. Na minha terra, a eterna namorada Angola, só há um Carnaval. O da Vitória. Dragão só lhe conheço o ano e é lá para as terras do Chiao! E é um ano muito amarelo. Como estamos no ano do Porco nem vale a pena zangar!
ResponderEliminarOntem à noite mergulhada naquele sorriso do cruzeiro do sul tudo parecia tão fácil e sereno, foi o encantamento magia da linha!!!
ResponderEliminarBeijo grande
entao safaste-te da chuva que infelizmente "estragou" parte da festa?
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