Procuro o meu lugar. O espaço que eu penso merecer. O futuro o dirá.
Caminho quilómetros arrastando a minha angústia contida, nostalgia doentia, sonhos mais sonhados e revistos em nova versão.
Hoje caminhei como novo. O ontem, dia vão, não foi vão de escada mas arrefecimento útil da máquina que transporto-me.
Cada dia um degrau, um pedaço de caminho.
Um SMS me diz que o documento X tá pronto e segue. Um sorriso se estampa no rosto. Um degrau que falta par aquele lance de escada estar concluído. Aos poucos tudo vai tendo forma, se descortina a definição geral, panorâmica em 3 D. Será que eu mereço os amigos que tenho? Eles sabem e eu nem lhes pergunto.
Mas hoje entrei por ruas novas, que existem há séculos, pás no passear de caminhante têm outra vista. Descobri mais uma vez que o mundo é redondo. O caminho de ida é sempre mais longo que o de volta. É mesmo só porque eu não conheço e para não perder vou pelas referências mentais. Depois revejo e digo, pôpilas, andei o dobro que o necessário. Mas ao menos exercito os músculos lachos da falta de uso.
Bem na verdade, outra coisa boa está a acontecer, o número de cigarros/dia diminuíram de forma acentuada.
Descubro um lugar. O meu lugar, o lugar que sempre esteve parece à minha espera. O sorriso deu lugar ao riso. Os olhos têm brilho e não são já tão baços como eram. Ainda não têm o brilho brilhante que vão ter, a expressão expressiva de felicidade. Mas falta pouco. Adivinho o que sei vai acontecer. Se me enganar me enganei, mas eu sinto a corrente sul.
Será que eu mereço os amigos que tenho?
Caminho quilómetros arrastando a minha angústia contida, nostalgia doentia, sonhos mais sonhados e revistos em nova versão.
Hoje caminhei como novo. O ontem, dia vão, não foi vão de escada mas arrefecimento útil da máquina que transporto-me.
Cada dia um degrau, um pedaço de caminho.
Um SMS me diz que o documento X tá pronto e segue. Um sorriso se estampa no rosto. Um degrau que falta par aquele lance de escada estar concluído. Aos poucos tudo vai tendo forma, se descortina a definição geral, panorâmica em 3 D. Será que eu mereço os amigos que tenho? Eles sabem e eu nem lhes pergunto.
Mas hoje entrei por ruas novas, que existem há séculos, pás no passear de caminhante têm outra vista. Descobri mais uma vez que o mundo é redondo. O caminho de ida é sempre mais longo que o de volta. É mesmo só porque eu não conheço e para não perder vou pelas referências mentais. Depois revejo e digo, pôpilas, andei o dobro que o necessário. Mas ao menos exercito os músculos lachos da falta de uso.
Bem na verdade, outra coisa boa está a acontecer, o número de cigarros/dia diminuíram de forma acentuada.
Descubro um lugar. O meu lugar, o lugar que sempre esteve parece à minha espera. O sorriso deu lugar ao riso. Os olhos têm brilho e não são já tão baços como eram. Ainda não têm o brilho brilhante que vão ter, a expressão expressiva de felicidade. Mas falta pouco. Adivinho o que sei vai acontecer. Se me enganar me enganei, mas eu sinto a corrente sul.
Será que eu mereço os amigos que tenho?
Sanzalando
AMIGOS AMIGOS são poucos, só os que vale a pena, e tal como dizes não é preciso perguntar.....Tem cuidado contigo
ResponderEliminarBJ IR
Não tenho qualquer dúvida que mereces os AMIGOS que tens !
ResponderEliminarAssim ELES mereçam ter-te como AMIGO !
BOA SORTE MEU IRMÃO
Continuas na tua caminhada, rumo aos teus desejos. Tou contigo.
ResponderEliminarGostei tabem do 6º paragrafo...
Kandandus
WF