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5 de fevereiro de 2007

Notas soltas

Ontem que mesmo foi 4 de Fevereiro, dia de feriado que como caiu no domingo lhe passou para hoje.
Como que é data histórica lhe comemorei com amigos que eram já amigos e amigos que passaram a ser agora amigos.
Eram mais ou menos aí nas onze horas da manhã lhes me juntei lá para os lados do Futungo. O tema principal era mesmo uma feijoada que foi acompanhada de muita conversa que, como nas cerejas se foi desenvolvendo nas aventuras e desventuras da História, nos entremeios de cada estória de cada um e mais de um outro tantos que ali não estavam.
Na verdade foram para aí uma onze outras horas em que fiquei a conhecer estórias da História que nem cheirava.
O zulmarinho ali a meia dúzia de metros não convidava a um mergulho pois ainda se nota os efeitos das chuvas que fizeram estragos de muita monta e que ainda lhes olhei com os olhos de bom ver.
Assim mesmo, sentado num degrau ali estivemos no blá mais blá que as horas apenas voaram velozes contribuindo para a construção do meu edifício mental, para a edificação do meu castelo de decisões, apreensões e certezas.
Mas hoje mesmo é que as coisas estão piores. Não dá nem para sentar direito. O degrau acho esparramou o lugar mesmo onde as costas mudam de nome.
Assim, na manhã do dia de hoje, aproveitei para mais uma caminhada aqui nas redondezas e deu para ver que ontem acabaram de limpar o leito do Rio Seco, a brigada de limpeza, vestida de amarelo continua de vassoura, tractor e outras máquinas na limpeza, penso eu que deve estar alguém com medo que venha outra coisa do mais igual ao das passadas semanas.
Pena mesmo é que os anos de cigarro impeçam de caminhar mais um pouco mais de tempo. Mas acho que, com este treino, daqui a uns dias ando a maratona e volto. Gargalhei-me.
O tempo está mesmo para assar ananases e fritar mioleiras pelo que agora me refrescarei ao ritmo de uma loira tropical bem geladinha.

Sanzalando

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