Acordei ainda era noite escura, assim como a memória apagada nos labirínticos tempos perdidos. Me disseram sussurando que era Natal. Fiz um esforço para encontrar o significado. Me disseram era a família, a paz e a comunhão. Me lembrei de recordar memórias que estavam adormecidas assim como a roupa nova que sempre vinha acompanhada de um par de meias. E assim o tempo foi passando até quase já era madrugada. Foi então que resolvi fazer, de cabeça, uma árvore de Natal, em que em cada ramo coloquei um sonho realizado, como se fosse uma bola de enfeitar. Fiz tudo com alma e muito esforço. Deu resultado.
Sanzalando
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