Tocou o despertador e era hora de ir trabalhar. Doeu de pensar que apetecia ficar na cama a sonhar e não podia.
Veio o sol e eu continuava sem poder ir ver o mar. Cambaleando andei o dia todo. Estava apenasmente embriagado de saudade de ver o mar e de lhe olhar com a esperança de lhe ver o outro lado.
Se deitou o sol e a impossibiliadde de ver o mar se mantinha. Cambaleando me deitei com ele. Acordei e me disseram que o mar não deixava ser visto porque estava noite escura que não dava para ver nem um palmo à frente.
Ora bolas, não foi nada disto. Simplesmente eu estava de serviço e não podia ir ver o mar.
Ora bolas, não foi nada disto. Simplesmente eu estava de serviço e não podia ir ver o mar.
Sanzalando
Olá poeta
ResponderEliminarBoas Festas.
Tudo, tudo de bom.
Kandandu