Ponto por ponto e virgula, caminho por entre mim e eu, num recordar de águas passadas, bem ou mal, segundo as opiniões e os gostos de então. Antes de um acto há que ter em conta que pode dar certo ou errado porém não ficar na dívida, ou perde o mais forte ou ganha o mais fraco que parecendo o mesmo tal não o é. Forte de força, forte de inteligência e por aí fora que há pano para mangas e a escolha é farta.
E ponto a ponto lá vou eu caminhando por frases feitas, pretéritos perfeitos e parágrafos finais, sempre em direcção ao eu que existe algures em mim e que busco até na perfeição de ser imperfeito.
Mente inquieta que procura todas as possibilidades que podem acontecer mesmo sabendo que não acontecem, torturando-se em ideias síncronas com a realidade.
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