Seguindo o meu caminho, à direita o zulmarinho, à esquerda uma floresta de pensamentos e ideias. Aqui, eu de passo certo, olhar decidido, sorrindo ao ritmo de cada passada, Sou incapaz de medir a felicidade, a dor, tristeza ou alegria com uma régua cientificamente calibrada. Analiso, justifico, contradigo e penso e desconcluo com a certeza absoluta que não é essa a minha missão. A cada passada penso dividir com alguém o peso mental que carrego. Saudade, nostalgia, memória e talvez uma dose de esperança ainda consigo dividir desigualmente por aí.
Sigo o meu caminho com a certeza de não querer dar nenhum passo em falso, mas um ou outro falha. Sigo feliz assim, fazendo de cada caminho um processo de chegada.
Sem comentários:
Enviar um comentário