Deito o olhar para a distância, lugar invisível desde aqui, e me deixo levar pelo sonho. À medida que a idade vai crescendo, que o tempo de sobra vai diminuindo, encontramos momentos do passado que nos fazem olhar para dentro. O tempo passa e não damos conta e as recordações vão-se desvanecendo e o impacto psicológico faz despertar desse sonho e regressamos ao presente. O tempo passado pode curar feridas mas as suas cicatrizes estão presentes.
Deito o olhar para a curta distância e por aqui me fico a olhar.
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