Hoje , olhos fixos no zulmarinho, corpo descontraido, mente livre, vazia de sonhos, ilusões, fantasias, pesadelos, engarrafamentos de ideias. Hoje quase que não escrevia. Só bebia uma ou outra mais birra super geladinha e estupidamente loira. Ou seria ao contrário?
Querem saber o que estava a sentir? Nem senti um pingo de saudade.
Mas quem é que disse que a saudade se mede em litros.
Sanzalando em AngolaCarlos Carranca
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