Caminho à beira mar. Cabeça fervilhando de ideias. Pesadelos me assaltam num desprevenido baixar de guarda duma caminhada despensada..
Desde pequeno que tenho uma obsessão. Nada mais nada menos que olhar o mundo através de desenhos característicos dos barrotes de madeira. E sempre me salta o pensamento para a pergunta: quem é que está preso, eu ou o mundo?
Sei que o mundo está cheio de gente sensível. Os que são sensíveis aos pós, às cores, às formas, às certezas, aos sonhos, à fantasia. Eu estou sensivelmente preso à fantasia dos sonhos imaginários. Logo, um dos presos sou eu.
Sei que o mundo está cheio de gente com complexos. Os que se complexam na bondade e sabedoria, no magro e gordo, alto e baixo, feio e bonito. Pela manhã, um destes adjectivos me salta ao pensamento. Logo, um dos presos sou eu.
Sanzalando em AngolaDesde pequeno que tenho uma obsessão. Nada mais nada menos que olhar o mundo através de desenhos característicos dos barrotes de madeira. E sempre me salta o pensamento para a pergunta: quem é que está preso, eu ou o mundo?
Sei que o mundo está cheio de gente sensível. Os que são sensíveis aos pós, às cores, às formas, às certezas, aos sonhos, à fantasia. Eu estou sensivelmente preso à fantasia dos sonhos imaginários. Logo, um dos presos sou eu.
Sei que o mundo está cheio de gente com complexos. Os que se complexam na bondade e sabedoria, no magro e gordo, alto e baixo, feio e bonito. Pela manhã, um destes adjectivos me salta ao pensamento. Logo, um dos presos sou eu.
Carlos Carranca
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