A Minha Sanzala

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22 de agosto de 2006

Aprender a amar e ser feliz

Caminho num caminhar de passo incerto.
Paro para olhar o zulmarinho.
Paro para olhar a areia das mil cores.
Paro para olhar todo o conjunto de gente que se esparrama no sol a lhe querer absorver todo e não deixar nada para ninguém. Caminho e te falo num mesmo ritmo, cadência das lágrimas que me vêem molhar os pés. Te falo de goela oleada pelas birras geladas e estupidamente loiras, outras vezes te falo num contrário, que aqui num tenho nem regra nem período, parágrafo ou travessão, que vou vertendo
Daqui, te falo sobre algo que podemos fazer assim numa classificação de Amor. No entanto nunca to qualifiquei, cataloguei, ou mesmo to diferenciei.
Será mesmo que o verbo amar é todo igual?
Será que a gente coloca tudo da gente, cada vez que amamos?
Teremos mesmo a consciência do quanto amamos?
Estas são significancias que raramente a gente se colocamos a nós e aos outros.
Sim, tu sabes que eu tenho amado muito. Sim, tu sabes que eu amei com diferentes intencidades, mas também sabes que ainda não amei tudo.
Qual o meu amor que é o maior? Qual deles me merece mais respeito e consideração? Todos, de formas diferentes, em tempos diferentes. Uma coisa tenho aprendido na caminhada que percorri no caminho da vida. Nascemos apenas para aprender a amar. Me acredita que o valor maior que a gente tem a atingir, seja em que vida fôr é aprender a amar.
Caminha comigo e verás que és feliz e terás a coragem de amar, como eu amo esse outro lado da linha recta que é curva.

Sanzalando

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