Continuo a minha caminhada, pés enterrados na areia molhada deste zulmarinho que nos separa mas também nus une num tripé de emoções. Me acompanhas que eu te sinto. Me ouves que eu sei. Se não porque me seguirias tu?
Com este calor e tu estarias a fazer desporto apenas. Sei que não e não se fala mais nisso.
O perfume da maresia está mais acentuado hoje. Vais ver o início do zulmarinho ficou mais perto e a gente nem deu por isso.
Vamos conversando no nosso monólogo, eu recitando cada palavra que sinto e tu absorvendo-a.
Olha que o medo é um dos maiores obstáculos entre a gente e a realização das possibilidades das nossas vidas. A cada dúvida corremos o risco de criar mais e mais medo e acabamos por ceder ao vazio e à apatia. E nem sempre é o medo do fracasso que nos atormenta, mas sim o medo do que a gente desconhece, potencialmente mais perigoso, pois é preciso sair da inércia e seguir, às vezes de forma assim como drástica, um rumo que muitas vezes não conseguimos sequer saber qual mesmo que é.
Sair dessa apatia, rasgar essa inércia, é extremamente mais difícil do que enfrentar as dúvidas. Mas devido ao facto da gente não ligar muito nas dúvidas, as oportunidades podem nos encaminhar para o lado mais obscuro de nós, em que voltamos ao estado apático devido ao medo da gente ver o vazio de nós mesmos e nos permitirmos preenchê-lo.Passa mas é aí uma birra geladinha e vamos continuar no jogo dos silêncios
Com este calor e tu estarias a fazer desporto apenas. Sei que não e não se fala mais nisso.
O perfume da maresia está mais acentuado hoje. Vais ver o início do zulmarinho ficou mais perto e a gente nem deu por isso.
Vamos conversando no nosso monólogo, eu recitando cada palavra que sinto e tu absorvendo-a.
Olha que o medo é um dos maiores obstáculos entre a gente e a realização das possibilidades das nossas vidas. A cada dúvida corremos o risco de criar mais e mais medo e acabamos por ceder ao vazio e à apatia. E nem sempre é o medo do fracasso que nos atormenta, mas sim o medo do que a gente desconhece, potencialmente mais perigoso, pois é preciso sair da inércia e seguir, às vezes de forma assim como drástica, um rumo que muitas vezes não conseguimos sequer saber qual mesmo que é.
Sair dessa apatia, rasgar essa inércia, é extremamente mais difícil do que enfrentar as dúvidas. Mas devido ao facto da gente não ligar muito nas dúvidas, as oportunidades podem nos encaminhar para o lado mais obscuro de nós, em que voltamos ao estado apático devido ao medo da gente ver o vazio de nós mesmos e nos permitirmos preenchê-lo.Passa mas é aí uma birra geladinha e vamos continuar no jogo dos silêncios
Sanzalando
Passei , gostei do teu cantinho, uma forma poetica de falar da vida, tocaste nos medos, são eles que não nos deixam evoluir
ResponderEliminarbeijos
Uma espera será um tempo de transição. Outono talvez, mas aquele minuto que antecede o sono ou ainda aquele pedaço de tempo em que o crepúsculo impera, reina a ausência.
ResponderEliminarBeijos
Luna:
ResponderEliminarObrigado por teres gostado deste cantinho. Vai aparecendo. Já linkei os teus dois sitios que gostei.
MC:
é sempre com grande sorriso que te vejo aqui. Como eu te gosto de ver na página principal. Quando lhe voltas?
Olá Carranca:
ResponderEliminarTirei umas fériazitas da Sanzala e aproveitei para vir aqui molhar os pés no teu mar azul. Gostei muito deste post. Beijinhos.
Belezura!
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