Hoje me sento na poltrona de rocha esculpida pelo tempo de muitos temporais. A linha recta que é curva mantém-se estática, tu, sorriso à parte, manténs-te serena de ouvido atento à possíveis palavras qee eu possa dizer. Olho para uma imagem de continuidade, de um chão sem chão que me parece muito com uma planície de zulmarinho ondulante.
Além do marulhar calmo e ritmado se ouve o silêncio do acto de pensar, o silêncio de olhar para o céu e não conseguir ver sentido nenhum num azul tão perfeito.
O porquê do tempo ser representado por um relógio me leva a acreditar numa cadeia de acontecimentos encadeados nos círculos que muitas vezes são relacionados no seu sim.. Sou metódico no caos, pensante e descontrolado. Um relógio não é o meu signo, nem traço meus os passos como um ponteiro. Deixo a ideia de infinito, de universo, misturar-se ao tempo e me dizer dia após dia, que estou vivendo.
O meu maior desejo é ser eterno.
Além do marulhar calmo e ritmado se ouve o silêncio do acto de pensar, o silêncio de olhar para o céu e não conseguir ver sentido nenhum num azul tão perfeito.
O porquê do tempo ser representado por um relógio me leva a acreditar numa cadeia de acontecimentos encadeados nos círculos que muitas vezes são relacionados no seu sim.. Sou metódico no caos, pensante e descontrolado. Um relógio não é o meu signo, nem traço meus os passos como um ponteiro. Deixo a ideia de infinito, de universo, misturar-se ao tempo e me dizer dia após dia, que estou vivendo.
O meu maior desejo é ser eterno.
Sanzalando
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