Me sento a olhar o zulmarinho. Me deixo levar em pensamentos, alguns profundos e outros vazios. Vou só por aí, caindo na contradição de pedir aos céus felicidade cá na terra, consciencializado que a gente cresce para ficar velho, me lembrando das coisas até ao esquecimento total num descontrolado respirar que me sufoca.
Me sento por aqui porque sei que nem tudo são jardins floridos e nem os dias são iguais.
Vou só me sentar e pensar.
Me sento por aqui porque sei que nem tudo são jardins floridos e nem os dias são iguais.
Vou só me sentar e pensar.
Sanzalando
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