Podia começar com era uma vez ainda fazia sol embora fosse hora do se pôr dele.
Passeava eu por uns aquis como se fosse um vagabundo, sem hora marcada nem destino definido. Ia só mesmo por ali a caminho de lado nenhum. Vagabundava o meu tempo.
Passeava eu por uns aquis como se fosse um vagabundo, sem hora marcada nem destino definido. Ia só mesmo por ali a caminho de lado nenhum. Vagabundava o meu tempo.
Já sei, vou parar aqui e jantar, pensei e decidi.
É gente boa e pouca como convém a quem vai namorar num solilóquio entre si, num monólogo interior. Entrei, cumprimentei e gente simpática me sorri e devolve o bem estar. Muitos sorrisos e muitas simpatias. Começou a entrar gente, gente doutros reinos e aí comecei a ver que a gente precisa levar muitas tapas para aprender que não se aprende quando se desleixa. Uma palavra simpática não basta. Tem que se ser.
Chegou o Menu. Escolha foi feita rápida, não fosse aquilo encher com mais gente doutros reinos que me poriam desconfortáveis. E assim começou o calvário. Santos da casa não fazem milagres e nem todos os meus choros eram suficientes para me segurar. Entradas? que é que é isso? Todas as que eu vi foram para outros lugares, outros reinos Fiquei ali e esperei vinha o prato, se não queres vai te embora que tem clientes que vão gastar notas maiores que a minha, pensei eu com os meus botões e talvez com os do vizinho porque os meus não eram suficientes. Tu só vens é comer, bebes pouco, não dás lucro... Acho foi isto que eu li nos olhos, ou pelo menos eu pensei que foi o que eles pensaram. Pedido chegou. Estava bom sim, que não me surpreendeu porque já tinha provado noutra altura. Mas não era o que tinha sido pedido. Engano? Pode ser que sim. A desculpa dada não pegou porque se notou foi inventada na hora.. Lamentamos. Sorrindo paguei sem direito à pergunta dum docinho ou cafezinho, que até era para pedir. Paguei e agora fiquei a remoer se os santos da casa não fazem milagres agora, não vão fazer nunca.
É gente boa e pouca como convém a quem vai namorar num solilóquio entre si, num monólogo interior. Entrei, cumprimentei e gente simpática me sorri e devolve o bem estar. Muitos sorrisos e muitas simpatias. Começou a entrar gente, gente doutros reinos e aí comecei a ver que a gente precisa levar muitas tapas para aprender que não se aprende quando se desleixa. Uma palavra simpática não basta. Tem que se ser.
Chegou o Menu. Escolha foi feita rápida, não fosse aquilo encher com mais gente doutros reinos que me poriam desconfortáveis. E assim começou o calvário. Santos da casa não fazem milagres e nem todos os meus choros eram suficientes para me segurar. Entradas? que é que é isso? Todas as que eu vi foram para outros lugares, outros reinos Fiquei ali e esperei vinha o prato, se não queres vai te embora que tem clientes que vão gastar notas maiores que a minha, pensei eu com os meus botões e talvez com os do vizinho porque os meus não eram suficientes. Tu só vens é comer, bebes pouco, não dás lucro... Acho foi isto que eu li nos olhos, ou pelo menos eu pensei que foi o que eles pensaram. Pedido chegou. Estava bom sim, que não me surpreendeu porque já tinha provado noutra altura. Mas não era o que tinha sido pedido. Engano? Pode ser que sim. A desculpa dada não pegou porque se notou foi inventada na hora.. Lamentamos. Sorrindo paguei sem direito à pergunta dum docinho ou cafezinho, que até era para pedir. Paguei e agora fiquei a remoer se os santos da casa não fazem milagres agora, não vão fazer nunca.
Sanzalando
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