Perdido por mim, no meio das minhas meditações, encontro recantos de paz e de bem estar. Já estive aqui e ali. Fui feliz acolá. Já subi tanta rua sem saber se as descia. Já caminhei por tantos caminhos, bons, maus, assim-assim e outros que não me lembro. Afinal de contas somos como somos, sentimos como sentimos e crescemos. A gente é o que sente que é. Às vezes é pedido de desculpa, outras ao contrário. Os dias não são iguais e as conversas não são assim tão banais que possam ser desconversadas. Às vezes somos chatos, outras vezes inconvenientes, mas sabemos que existimos e somos assim.
Perdido por mim dou comigo a dizer o que me apetece. Sou assim.