É a ver o mar que entardeço neste dia friorento. Sopra brisa que mal se nota. Meu corpo vestido me protege dum gelo que vem desde a serra até se espraiar aqui nesse mar. Eu sei ele lá mais para baixo se vai aquecer e virar verão. Mas aqui ele está ligado no modo é frio. Neste entardecer deixo a cabeça passear por pensamentos, sonhos, ideias ou desejos. Ela vai por aí e eu a liberto. Assim me aqueço e não preciso de outro modo para ser feliz. Na verdade precisar implica uma necessidade. Eu não preciso, eu não tenho necessidade desse calor para ser feliz. Mas me dá jeito.
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