Sento-me na areia. Estou cansado da caminhada em que cada passo representa uma palavra. Tas a ver, né, mermão? Então me sento e olho só o zulmarinho e as suas ondinhas que arritmicamente se vão esticando na areia como que a querer espreguiçar. Aí a cabeça começa a funcionar doutra maneira. Assim num mais para dentro do que num mais para fora que às vezes parece nem tem tempo para respirar. Tas a ver, né, mermão?
Conheces aqueles dias quando o mau-humor aparece de repente, sem nenhum motivo aparente, sem teres dado de faz de conta e ele já está dentro de ti? Então... O bom-humor também pode chegar da mesma forma. A gente acorda bem, faz as coisas com mais boa vontade e o dia fica bem mais produtivo que mesmo que esteja nublado parece esta praia está cheia de sol, o zulmarinho tem mais a sua cor. Sorri à toa a nossa cara de tal modo que a gente se olhar no espelho fica mesmo admirado de ver o gajo que é a gente com aquela cara... E na minha opinião, felicidade é isso.
É assim: ninguém (e isso não exclui a ti que estás a ler isto por pura falta do que mais fazer) está nesse planeta, nessa vida, para ser feliz. A gente veio mesmo foi para sofrer! Para aprender com o sofrimento e evoluir. Ninguém conseguirá alcançar um estado de felicidade completa 24 horas por dia enquanto estiver em "processo de evolução" (ou nem depois, quem vai saber?). Então, esses pequenos momentos de alegria (com motivo ou não, tanto faz) que surgem no meio da nossa agonia terrena devem ser aproveitados ao máximo, porque é daí que tiramos energia e força de vontade para superar as nossas amarguras. E a vida traz tantas que se a gente fosse contar uma na outra não ia nem conhecer o número certo de tantos pontos e zeros que eu nem sei mesmo como dizer os triliões todos que ia dar...
Nestes dias, ou nestes momentos, o ideal é ignorar a cara feia dos outros, ou tentar contaminá-los com a nossa cara feliz, se for possível. Mas não deixes que o contrário aconteça, porque, assim como as fases da vida, isso passa rápido demais.
P.S.: Acho que eu estou viciado em parênteses (e em reticências também...).
Conheces aqueles dias quando o mau-humor aparece de repente, sem nenhum motivo aparente, sem teres dado de faz de conta e ele já está dentro de ti? Então... O bom-humor também pode chegar da mesma forma. A gente acorda bem, faz as coisas com mais boa vontade e o dia fica bem mais produtivo que mesmo que esteja nublado parece esta praia está cheia de sol, o zulmarinho tem mais a sua cor. Sorri à toa a nossa cara de tal modo que a gente se olhar no espelho fica mesmo admirado de ver o gajo que é a gente com aquela cara... E na minha opinião, felicidade é isso.
É assim: ninguém (e isso não exclui a ti que estás a ler isto por pura falta do que mais fazer) está nesse planeta, nessa vida, para ser feliz. A gente veio mesmo foi para sofrer! Para aprender com o sofrimento e evoluir. Ninguém conseguirá alcançar um estado de felicidade completa 24 horas por dia enquanto estiver em "processo de evolução" (ou nem depois, quem vai saber?). Então, esses pequenos momentos de alegria (com motivo ou não, tanto faz) que surgem no meio da nossa agonia terrena devem ser aproveitados ao máximo, porque é daí que tiramos energia e força de vontade para superar as nossas amarguras. E a vida traz tantas que se a gente fosse contar uma na outra não ia nem conhecer o número certo de tantos pontos e zeros que eu nem sei mesmo como dizer os triliões todos que ia dar...
Nestes dias, ou nestes momentos, o ideal é ignorar a cara feia dos outros, ou tentar contaminá-los com a nossa cara feliz, se for possível. Mas não deixes que o contrário aconteça, porque, assim como as fases da vida, isso passa rápido demais.
P.S.: Acho que eu estou viciado em parênteses (e em reticências também...).
Sanzalando Angola
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