A Minha Sanzala

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5 de março de 2020

leva-as o vento

E faz vento de arrancar cabelos e chuva nada. Amanhã como é que vai ser. Amanhã verei. Hoje me deleito no leito da imaginação a vaguear por tempos que não sei se existiram ou foram apenas sonhados.
As palavras despem-me a alma e as suas letras viajam-me por pensamentos e ideias, sonhos e devaneios. Acariciam-me de calma. Se eu fosse artista, escritor ou poeta, deixava as minhas ficções, por imperfeitas que fossem, encher-me de sonhos, de alegria, com ar de espanto como se tudo fosse a primeira vez e, à noite, no antes de adormecer, sorria lembrando-me.
Como eu gosto das palavras que o vento leva para tão longe de mim como se eu fosse enorme.


Sanzalando

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