Ouve só este silêncio mergulhado na minha ausência. Faz sol, calor que não transborda porque suavezinho, vento ausente para não me tirar o cabelo do sério. Olha só a gente civilizada que não invade as ruas e os becos da cidade, que não espezinha as mil cores da minha praia e que infesta de sons o sossego deste fim de inverno.
Toma só atenção neste barulho calado duma terra adormecida pelo susto do silêncio.
É tarde? Nunca é tarde para retomar o rumo, nunca é tarde para crescer. Depois da morte do silêncio caiu-se num silencio de morte. Parecem silêncios iguais porem tão diferentes.
Deixem-me seguir o silencio dum despenteado vivo, controlando com os olhos e a atenção o silêncio duma morte por aí anunciada, que por aí no ar, em forma de mina de mar, por forma dum estúpido comportamento desajustado se espalha em formulas matemáticas indefinidas, em formas de morte morrida, em forma de dor sem sentido.
Deixem-me seguir o silencio dum despenteado vivo, controlando com os olhos e a atenção o silêncio duma morte por aí anunciada, que por aí no ar, em forma de mina de mar, por forma dum estúpido comportamento desajustado se espalha em formulas matemáticas indefinidas, em formas de morte morrida, em forma de dor sem sentido.
Sanzalando
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