E continua-se a caminhar, uns dias com mais pressa e outros lentamente. Não me quero cansar nem cansar as minhas palavras. Como soará uma palavra rouca escrita num caminho? Também não sei se quero ouvir a rouquidão entrar em mim, numa voz feita boba, num jeito de bem comportado, num modo de estar tranquilo.
Eu sou um assim natural, sem gelo nem quente de fazer chá, num meio modo de estar, recém nascido faz muitos anos, falecido tardiamente qualquer dia espero eu, que escrevo as minhas palavras pelos meus caminhos de pensar, de ver ou apenas idealizar. Não deixo os dias correrem, vivo-os. Intensa ou naturalmente mas marcando cada um com uma assinatura mental.
Caminho para deixar as pegadas para quem vier a seguir saber por onde andei.
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