Respiro solto, atiro para o ar toda e qualquer dor, livro-me de cansados pensamentos, delírios e outras impossibilidades, de pesos mortos que cansam e nenhuma falta fazem. Não guardo pesos dentro de mim, incluindo as preocupações absurdas ou mentais que apenas cansam a alma e atrasam o físico no seu riso gargalhado de viver. Por momentos esqueço o mundo e as suas tempestades, reais e ficcionadas, liberto-me dos cinzentos céus da consciência, dos medos reais e ficcionados.
Por momentos sou eu e o resto do mundo porque por momentos mereço ser o centro do Universo.
Sanzalando
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