Me deixo embalar ao som do zulmarinho. Calmeiro tempo de frio e ele ali sereno que nem uma onda parece que esboça. Eu se me deixasse a olhar eu ia ver parece-me uma aguarela azulinha vista desde aqui. Para ele eu sou invisível, inexistente ou um deixa para lá que há muitos. Para mim ele é um mais que tudo, a minha ligação ao outro canto do mundo.
Me deixo levar na musicalidade dos sons e silêncios deste lugar como se o seu som fosse um abraço que me abraça.
Eu sou mar, eterna paixão.
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