Ouço uma música suave e vou pelos caminhos dos sonhos como quem vai flutuando num mar de ilusões. Algumas vezes a minha parte infantil, a criança existente dentro de mim, deseja sair e chorar por tudo o que não chorou quando devia, pelos julgamentos feitos ao longo dos tempos, pelas proibições sofridas, pelos gritos calados, pelas injustiças injustificadas. Mas eu, o adulto, repreendo-me e reprimo-me porque entendo que a idade do já era se foi e esses pequenos detalhes prescreveram nas coisas positivas que significativamente lhe foram dadas à criança interior. A realidade devolve-nos às prestações e nos enche o coração de brilhantes brinquedos imaginários para nos felicitar e nos tornar seres felizes. Esqueço as birras e levo-me ao jardim da imaginação andar de baloiço e escorrega, de carrossel e comer algodão doce num ar de felicidade interna.
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