Me mantenho sentado, vagueando pela enorme massa de mar que está ali na minha frente como que a chamar por mim. Não lhe respondo se não com os olhos. A preguiça de mexer é mais que muita pelo que só olhos e cérebro é que trabalham. Deve de ser mesmo do calor ou será das amarelinhas geladinhas que ando aqui a emborcar para arrefecer os ditos e olear a goela na hora de contar estórias? Venha o diabo e escolha que eu agora estou menos ralando para isso.
A vida nos dá sempre dois caminhos. Quando escolhemos um, o outro se apaga. Podes no máximo imaginar como seria viver o outro. Mas nunca terás a certeza que a tua imaginação seria certa por mais lógica que tu lhe ponhas dentro. Nunca saberemos.
Já olhaste bem, com toda a atenção, na trajectória de um sorriso?
Olha só que ele se forma rapidamente, mas se desfaz aos poucos. Porquê?
Acho que o nosso corpo quer simplesmente manter esse vestígio de felicidade por mais um tempo na nossa cara. Ele é nos olhos e na boca, todos os músculos da cara se mexem e se fixam de forma que tu transpareças nessa felicidade.
Prestei atenção nisso e comecei a pensar um pouco sobre essa coisa de felicidade e no como ela pode ser diferente para cada pessoa. Ela pode ter tantas formas e se manifestar de tantas maneiras que só de pensar mais um pouco ia dar uma de doido que é coisa que sabes que ainda não sou. A felicidade pode ser mesmo sinónimo de antónimo de mim. Mas ela que pode ser assim, pode!
Vais ver que eu estou errado e essa coisa de felicidade só tem nos filmes e só acontece nos contos de fadas.
E eu busco o quê mesmo? A felicidade é o meu objectivo, mesmo que eu tenha de viver um conto de fadas ou fugir com o cavalo como faziam nos tempos dos filmes de cóbois.
Só pena mesmo que este corpo que me transporta já não ter pachorra de caminhar quer á direita, quer à esquerda desse zulmarinho que está ali a me chamar e eu lhe respondo com o olhar disfarçado de sem importância.
A vida nos dá sempre dois caminhos. Quando escolhemos um, o outro se apaga. Podes no máximo imaginar como seria viver o outro. Mas nunca terás a certeza que a tua imaginação seria certa por mais lógica que tu lhe ponhas dentro. Nunca saberemos.
Já olhaste bem, com toda a atenção, na trajectória de um sorriso?
Olha só que ele se forma rapidamente, mas se desfaz aos poucos. Porquê?
Acho que o nosso corpo quer simplesmente manter esse vestígio de felicidade por mais um tempo na nossa cara. Ele é nos olhos e na boca, todos os músculos da cara se mexem e se fixam de forma que tu transpareças nessa felicidade.
Prestei atenção nisso e comecei a pensar um pouco sobre essa coisa de felicidade e no como ela pode ser diferente para cada pessoa. Ela pode ter tantas formas e se manifestar de tantas maneiras que só de pensar mais um pouco ia dar uma de doido que é coisa que sabes que ainda não sou. A felicidade pode ser mesmo sinónimo de antónimo de mim. Mas ela que pode ser assim, pode!
Vais ver que eu estou errado e essa coisa de felicidade só tem nos filmes e só acontece nos contos de fadas.
E eu busco o quê mesmo? A felicidade é o meu objectivo, mesmo que eu tenha de viver um conto de fadas ou fugir com o cavalo como faziam nos tempos dos filmes de cóbois.
Só pena mesmo que este corpo que me transporta já não ter pachorra de caminhar quer á direita, quer à esquerda desse zulmarinho que está ali a me chamar e eu lhe respondo com o olhar disfarçado de sem importância.
Sanzalando
É com redobrado gosto que vejo os comentários como os teus. estímulos para poder continuar a viagem do imaginário que pode ser realidade
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