E se faz sol, não aquele sol dos meus tempos de criança, mas um sol que até dá vontade de me levar por uns caminhos de liberdade mental. E se eu me metesse ao caminho e fosse por aí feito livremente cantarolando músicas de inventar? Nestes tempo de hoje seria um crime. Vou só mesmo me libertar em palavras soltas, soletradas na minha cabeça. Começo por arrancar folhas do calendário, adiantar relógios e já estou num dia do futuro. Tomei o meu banho de espuma, me perfumei, te dei um beijo e fui por aí saboreando o gosto dos teus lábios, sorrindo feliz, levando na cara os raios deste sol que já parece o da minha adolescência.
E se faz sol e me apetece levar-te de mão dada passeando por ai neste presente que vai ser só no futuro?
E se faz sol e me apetece ler um livro? Me sento num banco ao sol e me perco no tempo atrás da história que leio.
E se faz sol e me apetece ler um livro? Me sento num banco ao sol e me perco no tempo atrás da história que leio.
Sanzalando
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