É tão perigoso acreditar em tudo como em não acreditar em nada. Cair no vazio, espaço interior sem memória, sem passado e sem desejo de futuro.
Nas minhas caminhadas de palavras grátis, cheias de alma e coração, de desejos ardentes e boas intenções, nunca tentei cobrar-me em favores passados ou desejos futuros.
Que não me doa o engano ou a preguiça da continuar caminhando nestas dúvidas certas ou nas certezas dúbias de futuro incerto.
Caminho porque quero mesmo que falte verbo, sapatilhas ou articulações, advérbios de modo ou sujeito-me a ir por aí perdidamente.
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