beberico a minha gelada cerveja e vagueio pelos caminhos do passado e me pergunto o que posso eu fazer com os pedaços de papel que rabisquei ao longo do tempo. Eles são fragmentos da minha vida, pedaços de mim feitos em rascunho. No todo eu sou mais que eles porém eles são tudo de mim. Há pedaços que são lágrimas, fragmentos que são dor, resmas que são reconstrucções, todos sou eu embora eu seja mais que todos eles. Também tem gargalhadas, festas e outras folias.
Na verdade não me doa a cabeça por não saber o que fazer com tantos fragmentos já que eles são apenas sinónimos da minha existência
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