Anda, vamos caminhar mais uns passos ininumeráveis nesta areia de mil cores, trazendo sempre a esquerda o zulmarinho quando vamos, e à direita quando vimos, num vai e vem sem contadores.
Não te apetece caminhar? Tou a ver amuaste do que te disse antes. Não te disse nada que já não soubesses. Esse um dia vai ter de acontecer. Tarde ou longe, cedo ou perto. É a incógnita que temos do tempo.
Anda lá. Vamos pôr os pés em marcha e a boca a debitar palavras que tu sabes juntar.
Poderia eu viver sem falar-te? Nesse dia eu não viverei, tu sabes disso. Não posso guardar-te os meus segredos, os meus medos, as minhas alegrias e o meu sagrado amor.
Sabes, aqui à tua frente, olhando esse zulmarinho que me liga até lá, que me trás os segredos, os sons, o perfume, recordo os segredos de momentos já extintos e construo sonhos de momentos que um dia vão ser realidade. Aqui, nos dias cinzentos, com olhos com lágrimas de sangue e dor, com sorrisos impossíveis e lábios carregados de palavras azedas, me transformo num sonhador feliz, num crente de futuro e aumenta a minha sede de beber tudo o que me chega desde o lado de lá da linha recta que é curva.
Aqui, tenho necessidade de te ter por perto e com a tua eterna capacidade de me ouvir, até nos meus silêncios.
Mesmo com o relexo do mau feitio esparramado na areiaNão te apetece caminhar? Tou a ver amuaste do que te disse antes. Não te disse nada que já não soubesses. Esse um dia vai ter de acontecer. Tarde ou longe, cedo ou perto. É a incógnita que temos do tempo.
Anda lá. Vamos pôr os pés em marcha e a boca a debitar palavras que tu sabes juntar.
Poderia eu viver sem falar-te? Nesse dia eu não viverei, tu sabes disso. Não posso guardar-te os meus segredos, os meus medos, as minhas alegrias e o meu sagrado amor.
Sabes, aqui à tua frente, olhando esse zulmarinho que me liga até lá, que me trás os segredos, os sons, o perfume, recordo os segredos de momentos já extintos e construo sonhos de momentos que um dia vão ser realidade. Aqui, nos dias cinzentos, com olhos com lágrimas de sangue e dor, com sorrisos impossíveis e lábios carregados de palavras azedas, me transformo num sonhador feliz, num crente de futuro e aumenta a minha sede de beber tudo o que me chega desde o lado de lá da linha recta que é curva.
Aqui, tenho necessidade de te ter por perto e com a tua eterna capacidade de me ouvir, até nos meus silêncios.
Sanzalando
braços.
ResponderEliminarPor norma sou tímido. Por norma sou feito de bons e maus humores. Sou capaz de me sentar a um canto de mim entre gente, conhecida e desconhecida e escutar sons, palavras. Uma coisa sei:
ResponderEliminarESCREVE COMO NINGUÉM!
Abraço de consideração e respeito.
pena
Parabéns pela "nova cara". Está espectacular! Abraço
ResponderEliminarNunca imaginei ser possível existir alguém tão apaixonado...
ResponderEliminar"pelo lado de lá da linha recta que é curva "!...
Tamanha obsessão (em antítese teológica) é simplesmente impressionante !