Caminho ao longo do final do zulmarinho, como se fosse a última vez que o vou fazer. Recordo a nudez desta paixão. Recordo este sonho angelical de ter-te integralmente sem te beliscar um poro. Recordo a dor deste amor que nunca verei como uma estátua, sem endeusamentos, sem homenagens póstumas.
Olho o céu azul claro contrastado com o escuro do zulmarinho.
Olho a linha recta que é curva e que esconde depois dela essa minha paixão.
Olho-te, sombra, e sonho como seria a tua vida comigo lá, no lado da paixão.
Recordo em cenas de um filma de imaginação todos os passos já caminhados e todos aqueles que por qualquer motivo não se caminharam.
Olho-me, envelhecido na frescura deste amor eterno e sem aviso prévio mergulho no zulmarinho como a querer ficar mais pertinho de ti.
Olho, apenas olho neste dia tantos de tal!
Olho o céu azul claro contrastado com o escuro do zulmarinho.
Olho a linha recta que é curva e que esconde depois dela essa minha paixão.
Olho-te, sombra, e sonho como seria a tua vida comigo lá, no lado da paixão.
Recordo em cenas de um filma de imaginação todos os passos já caminhados e todos aqueles que por qualquer motivo não se caminharam.
Olho-me, envelhecido na frescura deste amor eterno e sem aviso prévio mergulho no zulmarinho como a querer ficar mais pertinho de ti.
Olho, apenas olho neste dia tantos de tal!
Sanzalando
Também gosto de olhar. Olhar o infinito de mim. Olhar o infinito das pessoas.
ResponderEliminarSó olhar.
Mas, com respeito.
O olhar acarreta sentimentos, saudade, eterno amor.
Escreve tão bem que só de olhar, encanta!
Oxalá encontre o que tão magicamente persegue. Oxalá encontre! Nem que seja pelo olhar.
Com respeito
Abraço.
pena