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8 de junho de 2013

morri, de amor

Tem coisa mais bonita que esse zulmarinho dançado num espreguiçar praia dentro? 
Pode ter que eu nem sei, mas lhe gosto de ver, gosto e depois fico a pensar coisas tão lindas que não sei nem palavras para dizer. Um dia vou inventar palavras para dizer que o mar me faz feliz. Felizmente tem marfeliz. E pronto, já falei. 
Mas aqui que nem pertinho do zulmarinho faz de conta eu morri. O que eu ficaria com pena mesmo é de ter o coração também parado. Sem coração não se pode nem amar. É tão bom morrer de amor, sentir aquele sentimento que parece absorve todo o ruído e sobra só o silêncio. Depois alguém vai dizer que pena quando acaba. Mas nunca acaba... fica cicatriz e ela é permanente. Só quando o coração pára é que dá mesmo para terminar tudo. Afinal de contas eu não morri, o coração não parou e eu amo, nem que seja a saudade de tanto amor.


Sanzalando

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