Quem sabe hoje não é dia de sol, não é dia de visitar o zulmarinho, não é dia de ver o brilho de mim reflectido na ideia de mudar e falar de mim. Quem pode saber se eu mesmo não sei?
Quem mais sabe que eu não consigo dormir sem imaginar o teu marulhar se espraiando na areia preguiçosamente? Tu, zulmarinho, saberias se estivesses aqui, porque tu sabes o que eu vejo, o que sinto porque tu és água de todas as lágrimas que não chorei, de dor ou de felicidade.
Quem sabe eu não sou a tua voz e a tua memória e tu a minha alma?
Quem sabe eu te posso ouvir e sentir só de te imaginar?
Quem sabe tu és o meu amor que nunca soube dar.
Quem sabe como vai ser hoje?
Quem sabe hoje é dia de tanto faz?
Quem sabe hoje é dia de tanto faz?
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